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Andebol
O Benfica venceu o clássico diante do FC Porto, que sofre um desaire no Campeonato Nacional cerca de 60 jogos depois.
13 fevereiro 2022, 20h09
Lazar Kukic marcou nove golos no clássico
Os encarnados tiveram uma entrada muito boa em jogo, chegando rapidamente até aos 4-1, fruto de uma defesa agressiva que obrigava o FC Porto a cometer erros no ataque, aliada a um Gustavo Capdeville inspirado entre os postes. No ataque, os comandados por Chema Rodríguez aproveitavam as transições rápidas para fazer mossa junto da baliza azul e branca. O FC Porto, algo surpreendido pelos da Luz, readaptou o seu andebol, beneficiando, a meio da primeira parte, de várias intervenções de Frandsen e de uma exclusão de dois minutos nos encarnados para passar para a frente aos 9-10.
Momento de algum desnorte do Benfica nesta fase do encontro, com os portistas a lograrem um parcial de 0-5. Chema Rodríguez reuniu as tropas e os encarnados reentraram na partida com um parcial de 3-0 para os derradeiros cinco minutos da primeira parte. Destaque, por esta altura, para uma exclusão de dois minutos assinalada ao pivô Victor Iturriza, quando ficou a ideia de que o portista devia ter recebido ordem de expulsão por agressão. O acerto na defesa benfiquista regressou à quadra e o clássico a chegar ao intervalo, com o resultado em 14-15.
Durante o intervalo, o Clube homenageou José Augusto Nunes, dirigente do andebol do Benfica, pelos 50 anos de dedicação e João Pais, antigo andebolista das águias durante 18 anos, que alinhou em 485 jogos e apontou 1061 golos.
Bom regresso do Benfica para o segundo tempo, com um parcial de 3-1 a abrir que permitiu a cambalhota no marcador. O FC Porto tentou encetar a recuperação, mas Gustavo Capdeville enchia a baliza com um punhado de defesas e o ataque encarnado mantinha a eficácia em altas percentagens, nomeadamente na zona dos 6 metros. As bancadas do Pavilhão n.º 2, bem compostas, rejubilavam com a vantagem e com a exibição.
Os dragões não se encontravam em termos ofensivos e tinham imensas dificuldades em parar a maior acutilância do ataque benfiquista, que chegou a ter seis golos de vantagem aos 31-25. O clássico entrava nos últimos cinco minutos, o treinador do Benfica apostou num sistema tático com três pivôs no ataque, mas o mesmo não surtiu efeito e o FC Porto aproximou-se com um parcial de 0-4. As águias não se assustaram e, com Mística, muito querer e ambição desmedida, levaram a melhor diante do FC Porto, por três golos: 36-33.
O Benfica passa a somar 41 pontos na classificação e na terça-feira tem encontro marcado com os alemães do Lemgo, em jogo da EHF European League.
Chema Rodríguez (treinador do Benfica): "Fizemos muitas coisas bem. Para ganhar a uma equipa como o FC Porto tem de se fazer muitas coisas bem. Estivemos bem na defesa, o Gustavo [Capdeville] esteve sensacional na baliza. A equipa defendeu muito bem e esteve tranquila no ataque. O FC Porto é uma grande equipa e estou feliz pelos jogadores, porque merecem, mas também pelos adeptos que nos apoiam sempre e estamos felizes por dar-lhes uma alegria. Foi um triunfo da equipa. Houve jogadores que jogaram mais na primeira parte, outros jogaram mais na segunda. Todos deram o máximo. Sem os adeptos não teria sido possível. Foram incríveis. Estou muito agradecido a todos: jogadores, adeptos, Clube, Presidente. Todos trabalham muito para que isto seja possível."
Gustavo Capdeville (guarda-redes do Benfica): "A vitória foi o fruto do muito trabalho que estamos a desenvolver. A equipa mostrou garra e ambição. Hoje [domingo] foi o reflexo disso e vencemos. Tivemos uma grande atitude. Quisemos muito, sentimos muito a nossa camisola e isso viu-se diante de um grande FC Porto. Sinto-me sempre confortável, apesar de, às vezes, as coisas não sorrirem. Temos de continuar a acreditar no trabalho desenvolvido. Jogamos no Benfica e queremos sempre ganhar. Os nossos adeptos são uma grande força. São a nossa família, gostamos de jogar com eles, fazer uma grande exibição e ganhar."
Benfica-FC Porto 36-33 Pavilhão n.º 2 da Luz |
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Formação inicial do Benfica | ||
Gustavo Capdeville, Jonas Källman, Rogério Moraes, Lazar Kukic, Demis Grigoras, Ole Rahmel e Alexis Borges | ||
Suplentes | ||
Sergey Hernández, Arnau García, Bélone Moreira, Carlos Martins, Paulo Moreno, Djordjic, Tadej Kljun, Luciano Silva e Francisco Pereira | ||
Ao intervalo | 14-15 | |
Marcadores do Benfica | ||
Lazar Kukic (9), Bélone Moreira (6), Rogério Moraes (6), Alexis Borges (5), Ole Rahmel (3), Jonas Källman (2), Paulo Moreno (2), Demis Grigoras (2) e Djordjic (1) |
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024