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Futebol
Na análise ao Pevidém-Benfica (0-2), da 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, Bruno Lage deixou elogios a uma exibição que foi um espelho do trabalho de preparação para o encontro.
20 outubro 2024, 01h25
Bruno Lage
Foi com um sentimento de "missão cumprida" que o treinador das águias compareceu nas zonas de entrevistas rápidas da Sport TV e da RTP, e, posteriormente, de conferência de Imprensa. Revelando que a exibição espelhou o trabalho de preparação realizado no Benfica Campus, Bruno Lage sublinhou que a disciplina dos jogadores valorizou, ainda mais, a vitória e a consequente passagem à fase seguinte da Taça de Portugal.
"Já estamos a preparar este jogo há duas semanas, e os primeiros minutos com o 1.º Dezembro [jogo-treino] não foram com a atitude certa, mas hoje [sábado, 19 de outubro] foi. Preparámos, fazemos testes, e a forma de trabalhar também é isto: colocar cenários, aos jogadores, que podem ocorrer nos jogos. Nós fizemos isso, trabalhámos muito em cima desse jogo, e ter uma entrada muito séria no jogo foi o mais importante. Temos de valorizar o que fizemos enquanto equipa, frente a um adversário que se bateu muito bem", afirmou.
Garantindo que, a partir da manhã deste domingo [20 de outubro], o foco já estará direcionado para o duelo da próxima quarta-feira, 23 de outubro, frente ao Feyenoord, da 3.ª jornada da fase de liga da Champions League, Bruno Lage também salientou que o futuro passa por uma equipa com capacidade de ser "séria e competente" a cada momento: "Ainda há um longo trabalho para a equipa crescer. Queremos um Benfica que dê uma imagem à Benfica."
SATISFAÇÃO COM A SERIEDADE E QUALIDADE DA EQUIPA
"Missão cumprida, fomos sérios e há satisfação pelo que fizemos ao longo dos 90 minutos. Fundamentalmente, na entrada do jogo. Tivemos uma boa entrada, nos primeiros 15 a 20 minutos criámos duas ou três oportunidades em que podíamos ter feito mais um golo. Voltámos a entrar muito bem na 2.ª parte. Os jogadores que foram entrando nas substituições, uma vez mais, ajudaram a equipa a manter a qualidade até final e ainda tivemos oportunidade de estrear mais um menino da nossa Academia, o Gerson [Sousa]. Por isso, quando olho para aquilo que nós fizemos durante 90 minutos e aquilo que foi a preparação do jogo, o sentimento é de satisfação. A equipa foi muito séria na abordagem ao jogo. Depois, claro, um adversário – nós sabíamos, porque tínhamos analisado o jogo do Campeonato e o da Taça de Portugal frente ao Marítimo – muito sério e muito competente a defender, mas a nossa equipa teve essa capacidade, de tentar encostar o nosso adversário mais na área. Controlámos sempre uma ou outra transição em termos ofensivos, mas a excelente prestação do nosso adversário valoriza muito a nossa vitória."
JOGADA DO PRIMEIRO GOLO MUITO TRABALHADA
"Nós, em função do sistema do adversário, jogámos de forma ligeiramente diferente, com um posicionamento diferente. Aquilo que mais pretendíamos era o exemplo do que foi o golo [0-1], que é um dos alas a cruzar para o outro ala finalizar. Nós trabalhámos muito esse tipo de movimentos e, também, os do ponta de lança. Fizemos isso durante a semana, porque sabíamos que os três centrais controlam muito bem o espaço aéreo e que a linha de cinco sabe fechar bem os espaços. Nós tínhamos de ser muito sérios, fazer os movimentos e meter sempre o jogo num ritmo muito alto. Por isso, olho para o jogo como uma missão cumprida, porque sabíamos o que nos esperava, e a dificuldade do jogo, mas a equipa foi séria, os jogadores foram sérios e estamos satisfeitos por isso."
CONSISTÊNCIA COMO PALAVRA-CHAVE
"A união, sim. Por eles, deram um passo muito significativo. Estão mais unidos e comunicativos entre eles. E isso é importante. Também é de realçar que, no mesmo momento em que cheguei, vários jogadores chegaram e foram muito bem recebidos e integrados por todos, em particular pelos capitães de equipa. Quanto à dinâmica... é um processo. Este foi o sexto jogo que fizemos. Temos de olhar para trás e perceber, também, que houve um longo período em que não competimos. Preparámos este jogo com um jogo-treino a meio da semana e com os jogadores que estavam disponíveis. É um processo, há que continuar, olhar para o jogo do Atlético [de Madrid] e perceber que há coisas que fizemos muito bem. O que mais desejo é que a equipa repita mais vezes os momentos bons, quer a atacar, quer a defender. Numa palavra, é a consistência. Quero que os jogadores percebam a maneira como trabalhámos nestas duas semanas, tanto a equipa técnica como toda a gente à volta. Olhámos para este jogo com seriedade. É nos pequenos hábitos que nós fazemos o nosso caminho de consistência. É para isso que temos de trabalhar. Essa é a minha exigência, sermos consistentes no trabalho, porque assim vamos repetir mais vezes aquilo que fizemos de bom."
OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO
"[Schjelderup] Teve uma entrada muito boa. Nós tentámos jogar com dois homens por ali. Na 1.ª parte, com o Benji [Rollheiser] e o Zeki [Amdouni], e, depois, com a entrada do Schjelderup. O Zeki [Amdouni] fez um jogo muito bom na seleção. Começou na direita, terminou na esquerda e nós vimos esse jogo. Ponderámos deixá-lo de fora, mas, como ainda não tinha jogado uma parte pelo Benfica, resolvemos trazê-lo. Aquilo que tínhamos para ele era jogar 45 minutos, e, depois, entrar o Schjelderup, que esteve bem e ligou muito bem. Nós, ao intervalo, trocámos a posição do Tino [Florentino] com a do Fredrik [Aursnes], e na esquerda surgiram muito boas combinações a três homens: Fredrik [Aursnes], Schjelderup e Beste – e ainda com o [Álvaro] Carreras a entrar. O mais importante é isso. Os jogadores não sentirem que isto são oportunidades únicas, mas, sim, oportunidades de crescimento, independentemente de as coisas correrem menos bem, o que não foi o caso. As oportunidades vão surgindo, desde que eles continuem à procura da consistência que procuro diariamente nos treinos."
Texto: Redação
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 20 de outubro de 2024